
Abranda raiva
O que trago sobre os ombros
É meu e é só meu
Sustento sem implorar a benção e o pesar

Mas vil é desdenhar do que não se pode ter
Vive tão disperso

Não ve que o futuro é você quem faz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça

Declara as uvas verdes mas não fica em paz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça

A ofensa é pessoal

É quem foi traído
Já sabe o que é cair
Ao menos tentou ficar de pé
E vítima de si, despreza o que nunca vai ter

Mais verde é sempre além do que se pode ver
Vive tão disperso

Olha pros lados demais
Não ve que o futuro é você quem faz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Atribui ao outro a culpa por não ter mais
Declara as uvas verdes mas não fica em paz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Vive tão disperso
Olha pros lados demais
Não ve que o futuro é você quem faz

Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Atribui ao outro a culpa por não ter mais
Declara as uvas verdes mas não fica em paz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Ah porque.. O fracasso lhe subiu a cabeça
